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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Desmembrando o Kindle 2: o leitor de ebooks que desponta nossa inveja
Desmembrando o Kindle 2: o leitor de ebooks que desponta nossa inveja
Hoje cedo, em Seattle, longe da sede da Microsoft, a Amazon divulgou, oficialmente, a segunda versão do aguardado Kindle. O leitor de ebooks estará à venda a partir de 24 de fevereiro na loja virtual, conforme anunciado por aqui.
O Kindle 2 foi redesenhado com uma aparência mais fina, botões menores, além de uma bateria mais resistente (25% a mais), de duas semanas de autonomia. Não há mais o dispositivo de “scroll”, que foi substituído por uma espécie de joystick.
A tela de 6 polegadas se manteve intacta e a conexão wireless também. Pelo Kindle Store, os usuários poderão baixar seus livros em menos de um minuto, “sem contas mensais wireless, planos de dados, ou compromissos de serviço”. Perfeito. Quer dizer, perfeito seria.
Seria, pois, para os brasileiros, resta a má notícia: a conectividade se dá pela tecnologia Whispernet/ Amazon, que utiliza os dados otimizados da rede americana em cerca de 50 estados. Ou seja, nada de Kindle 2 para o resto do mundo por enquanto.
O espaço de armazenamento da segunda geração mudou para melhor: agora suporta 2 GB de conteúdos de leitura – o que representa cerca de 1.500 livros, segundo a Amazon.
Outra novidade é o experimental recurso “Text-to-Speech”, que converte todas as formas escritas (inclui livros, jornais, revistas e documentos pessoais) em palavras audíveis, para vistas e dedos cansados, já que a página se move sozinha neste modo de exibição.
As páginas agora, aliás, viram mais rapidamente: 20% mais veloz, de acordo com a Amazon. E já são mais de 230 mil títulos adaptados a plataforma, o que representa mais do triplo do que havia no primeiro Kindle.
No novo Kindle, a assinatura mensal de um jornal varia de US$5,99 a US$14,88, já as revistas tem preço estimado de US$1,25 a US$3,49.
O Kindle 2 já está disponível por US$ 359 no site da Amazon, mas só começará a ser entregue no dia 24 de fevereiro. A esperança para nós, do lado sul da América, é que a maior companhia de comércio virtual anunciou que levará os e-books do Kindle a celulares. Será que teremos acesso a eles por aqui?
Hoje cedo, em Seattle, longe da sede da Microsoft, a Amazon divulgou, oficialmente, a segunda versão do aguardado Kindle. O leitor de ebooks estará à venda a partir de 24 de fevereiro na loja virtual, conforme anunciado por aqui.
O Kindle 2 foi redesenhado com uma aparência mais fina, botões menores, além de uma bateria mais resistente (25% a mais), de duas semanas de autonomia. Não há mais o dispositivo de “scroll”, que foi substituído por uma espécie de joystick.
A tela de 6 polegadas se manteve intacta e a conexão wireless também. Pelo Kindle Store, os usuários poderão baixar seus livros em menos de um minuto, “sem contas mensais wireless, planos de dados, ou compromissos de serviço”. Perfeito. Quer dizer, perfeito seria.
Seria, pois, para os brasileiros, resta a má notícia: a conectividade se dá pela tecnologia Whispernet/ Amazon, que utiliza os dados otimizados da rede americana em cerca de 50 estados. Ou seja, nada de Kindle 2 para o resto do mundo por enquanto.
O espaço de armazenamento da segunda geração mudou para melhor: agora suporta 2 GB de conteúdos de leitura – o que representa cerca de 1.500 livros, segundo a Amazon.
Outra novidade é o experimental recurso “Text-to-Speech”, que converte todas as formas escritas (inclui livros, jornais, revistas e documentos pessoais) em palavras audíveis, para vistas e dedos cansados, já que a página se move sozinha neste modo de exibição.
As páginas agora, aliás, viram mais rapidamente: 20% mais veloz, de acordo com a Amazon. E já são mais de 230 mil títulos adaptados a plataforma, o que representa mais do triplo do que havia no primeiro Kindle.
No novo Kindle, a assinatura mensal de um jornal varia de US$5,99 a US$14,88, já as revistas tem preço estimado de US$1,25 a US$3,49.
O Kindle 2 já está disponível por US$ 359 no site da Amazon, mas só começará a ser entregue no dia 24 de fevereiro. A esperança para nós, do lado sul da América, é que a maior companhia de comércio virtual anunciou que levará os e-books do Kindle a celulares. Será que teremos acesso a eles por aqui?
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